Vamos buscar ampliar nosso conhecimento sobre a utilização da informática nas práticas sociais, direta e indiretamente de forma a fortalecer, especificamente, a atuação do professor dentro desse contexto, complexo e globalizado, mediado pelas tecnologias.

sábado, 5 de junho de 2010

A ética do gênero humano

A arte de viver e compreender de modo desinteressado

Como compreender a incompreensão? Como compreender antes de condenar? Isso é possível?

  • Conceber a humanidade como uma comunidade planetária vivendo em democracias.
  • Permitir relação indivíduo-sociedade onde o cidadão deve se sentir solidário e responsável.


Imagine a seguinte situação:

  • Um jovem professor.
  • Alunos indisciplinados e desordeiros.
  • Condições adversas.
  • Pouco apoio familiar.


Você seria capaz de imaginar um final para esta história?

Em quais finais você apostaria? Derrota, abandono, frustração...

Inspiremo-nos em Mark Thackeray (Sidney Poitier) que opta por transformar, modificar, inovar, ao invés de desistir.


3 comentários:

  1. É fácil apostar em finais com derrotas,abandonos e frustrações. A maioria dos seres humanos estão tão habituados a esses sentimentos que fazem deles "um final" para suas situações rotineiras. Eu prefiro visualizar um final transformador como o de Mark Thackeray, construído lentamente através do poder da "troca". Troca de favores, abraços, carinhos, conversas!

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  2. Esta história é bem real e analisando nossa realidade vejo que em alguns casos a derrota, o abandono e frustração levariam o jovem professor a desistir de sua profissão. Mas ainda bem que não é a maioria, muitos outros jovens professores ao iniciarem suas carreiras passaram e passam por infinitos problemas em suas escolas, com seus alunos e até pensam em desistir, entretanto essas pessoas que escolheram como profissão educar, estão imbuídas de uma enorme vontade de transformar o mundo e as idéias, de dar um pouco de luz ao seu semelhante que mesmo diante das adversidades buscam forças, novas formas e idéias para chamar a atenção de seus alunos para a busca do conhecimento, para que sejam pessoas melhores, capazes de lutar por suas vidas. E assim o jovem professor percebe que mesmo com os fracassos ele está mudando o mundo, não todo de uma só vez como sonhara, mas de mente em mente, plantando cada sementinha e regando para vê-la brotar.

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  3. Carla Cunto
    Consigo imaginar 2 finais para história.
    1- Quando o professor jovem não tem apoio da equipe diretiva, quando se encontra sozinho para solucionar a realidade (que não temos mais como escapar) de pouco ou quase nenhum apoio familiar na vida dos alunos, certamente este docente desistirá da carreira do magistério ou desenvolverá a Síndrome de Burnout.
    2- Quando a equipe diretiva apóia e auxilia este docente a encontrar soluções que estimulem os alunos e a ele mesmo, o professor tornar-se-á mais experiente, mais próximo de seus alunos e muito mais seguro. Ele terá apoio para refletir sobre as ações pedagógicas mais adequadas a contornar os conflitos escolares que são naturais.

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